sexta-feira, 30 de novembro de 2012

"Passos pequeninos, mas firmes, em direcção a um Mundo melhor"

A Fundação da Criança e da Juventude (FCJ) é uma organização não governamental estabelecida em São Tomé e Príncipe desde Dezembro de 2005 com o lema é "Passos pequeninos, mas firmes em direcção a um Mundo melhor".
 
Uma vez que cerca de 70% da população santomense é constituída por crianças e jovens, torna-se óbvio que é fundamental trabalhar com esta "fatia" da população para assegurar o desenvolvimento do país. A FCJ faz isso mesmo, ao desenvolver programas de intercâmbio educacional, pedagógico, sociocultural, ambiental e científico-tecnológico, envolvendo toda a comunidade, e tendo sempre em vista a educação para a cidadania e a promoção social dos menores e jovens carenciados.

Além disso, têm disponível ensino não formal para todas as crianças (Escola Aberta), onde se sedimentam os conhecimentos adquiridos na escola, e se ocupa o tempos livre com as mais diversas actividades ludopedagógicas.

Por tudo isto, e muito mais (procurem a página no FaceBook para ficarem a conhecer todos os projectos), o Joãozinho apoia e colabora com a FCJ!
 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Ambulância do Joãozinho em STP

Foi no passado dia 12/11 que foi entregue ao Hospital Ayres de Menezes, a ambulância oferecida pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santa Marinha do Zêzere ao HAM através do Projecto “Um Lugar P’ró Joãozinho".
A entrega foi efectuada pela Sra. Embaixadora de Portugal em STP, Dra. Paula Silva, e estiveram presentes o Director Geral (Dr. Carneiro), o Director Clínico (Dr. Martinho), a Directora (Dra. Feliciana Almeida) e os Enfermeiros Chefes do Departamento de Pediatria, eu e a Dra. Ana Príncipe.

 
Esta ambulância encontra-se equipada especificamente para a pediatria e vem na sequência da formação em Suporte de Vida Pediátrico realizada em STP por formadores do Centro Hospitalar de São João pela primeira vez em 2010. Com o novo equipamento, e numa ilha onde as deslocações são sempre um desafio, será possível uma abordagem mais completa e eficaz das crianças gravemente doentes ainda em meio extra-hospitalar, pretendendo-se que estejam já estabilizadas à chegada ao hospital, de forma a melhorar o seu prognóstico.